A Jeep e a Fiat, por exemplo, não recomendam a substituição em seus modelos nacionais, assim como Renault, Peugeot e Citroën. Já na Volkswagen depende do modelo, é dispensável para o Tiptronic e recomendada a cada 60 mil km para o DSG. “Vale verificar o lubrificante durante as revisões. Se apresentar uma aparência escurecida, isso pode sinalizar que já não apresenta as características necessárias de lubrificação”.
Já o SAE (Society of Automotive Engineers) indica a viscosidade em temperaturas frias e quentes. No caso do Onix, a viscosidade a frio é 5 e quente é 30. Considero um absurdo a afirmação de algumas montadoras que dizem não ser necessário a troca do fluido. Quem tem um mínimo conhecimento sobre óleos sabe disto. Mas amigo são problemas igual as outras do mesmo jeito.na minha loja tenho 4 veículo da marca #psa fazendo reparo no câmbio.o mas rodado tem 70.000km rodado. O fluido do câmbio CVT tem a função de lubrificar o sistema, e gerar atrito entre correia e polia.
Se essa luz acender, é preciso parar o veículo e desligá-lo imediatamente. Se o condutor insistir em manter o automóvel em circulação, há grandes chances de o propulsor fundir. A falta de lubrificação pode causar graves danos ao motor e, consequentemente, gerar grandes prejuízos. “Uma das funções do lubrificante é refrigerar o motor.
Qual é jeito certo de fazer a troca de óleo do motor?
Para conferir o nível, retire a vareta de medição de dentro do cárter e limpe-a com uma flanela. NUNCA LIMPE com estopa ou qualquer outro pano que solte fiapos. Insira-a https://www.seuposto.com/ novamente para medir o nível, e então examine a faixa que a linha do óleo alcançou. Há um mínimo e um máximo indicados, e qualquer nível entre os dois é suficiente.
Na hora de trocar o óleo do seu carro, o ideal é que o serviço seja feito em uma concessionária ou oficina especializada. Nesses locais, os profissionais recebem treinamento e utilizam equipamentos especializados. Por isso, quando for abastecer, recuse a sugestão do frentista de fazer a substituição ele mesmo. Independentemente de você ser um motorista de aplicativo que roda 3.000 km por mês ou um motorista bacia de contenção casual que mal tira o mesmo carro da garagem, o óleo será exatamente o mesmo. Não há como escolher um óleo de acordo com o seu uso, pois o lubrificante indicado pela fabricante já cumpre bem este requisito”, diz o especialista. “Quando o combustível não é queimado na câmara interna, ele começa a oxidar e engrossar o óleo, formando uma borra que vai afetar o comportamento do motor”, diz o engenheiro.
Por isso, vamos esperar os 2.000 km antes de fazermos os primeiros testes de pista com o carro. Algumas descobertas deveriam ter sido passadas na entrega do veículo, como necessidade de amaciamento do motor elétrico e da transmissão, algo que é dispensado em muito carro a combustão. No Dolphin esse processo dura 2.000 km e deve ser feito conduzindo o carro apenas no modo Eco.
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Qualquer quantidade acima do limite pode danificar o cânister, filtro que utiliza carvão ativado e é responsável por reter os gases gerados pela evaporação do combustível. Inutilizado, esse filtro deixa de cumprir sua função, o que pode provocar uma série de outros problemas no sistema de injeção. O excesso também expõe os profissionais dedicados ao abastecimento a riscos elevados para a saúde. Acontece que existem por aí muitos mitos sobre os automóveis. Os óleos sintéticos costumam ser mais duráveis, mesmo em condições severas, gerando menos borra. Após o funcionamento do motor, é normal o nível de óleo parecer mais baixo, o que pode te levar erroneamente a querer completar o lubrificante.
E se me oferecerem a troca de óleo a vácuo?
Confira as orientações para você evitar barbeiragens que lá adiante vão encher o bolso do seu mecânico. Veja cinco exemplos de erros comuns e faça do jeito certo. Gostaria de parecer sobre a troca de óleo aos 20 mil kms ou cada 2 anos, conforme orienta o manual do JEEP Compass Diesel.Abraços. Checar o nível de óleo é uma prática que pode evitar problemas no motor, mas para não cair em papo furado de frentista e saber o que realmente ocorre com o motor do seu carro é essencial estar bem informado.
Quem sofre é o cliente que morre em manutenção desses câmbio coisa que uma simples troca do fluido poderia aumentar a vida útil do câmbio. Por isso o fluído do AL4 não aguenta muito.Então o problema é que aqui no Brasil, só agora os usuários estão começando a prestar atenção no que diz o manual e principalmente em relação do fluído de câmbio. O que vale comentar é que todos sabemos, ABSOLUTAMENTE NADA nessa vida é eterno. Afirmar que um fluído dentro de uma caixa de cambio sofrendo variações de temperatura frequentes vai durar a vida toda, é de uma imbecilidade tamanha. Se o manual não indica, procure na internet o q os REPARADORES recomendam em sua maioria e siga um plano de manutenção. As pessoas confundem óleo com fluído do CVT e pensam que é a mesma coisa porque estão acostumadas a trocar.
Conheço quem fez a troca “preventiva” e ai sim ferrou o câmbio. Vai nessaOs AL4 da Citroën Peugeot tb fala q não precisa…Ilusão, faça a preventiva de 50 mil e vai ter cambio p vida toda. É uma troca de fluido custa muito pouco frente ao valor do reparo. Esse comportamento de “patinação” pode ser causado por alguma falha na pressão do óleo da transmissão.