Automedicação: riscos e consequências

Em certos casos, a utilização indiscriminada de anti-inflamatórios antes de treinos pode acarretar sérias consequências, tais como elevar doenças cardiovasculares e problemas nos rins e fígados. Esperamos que esse panorama geral sobre o assunto alerte você a se tornar mais consciente a respeito de suas decisões no que diz respeito ao uso de medicamentos. Apesar da comodidade, educar-se e procurar ajuda profissional será sempre melhor do que consumir medicamentos de forma indiscriminada. Seu auxílio no esclarecimento deste assunto a familiares e amigos, bem como o empenho de farmácias, profissionais de saúde e órgãos governamentais, pode diminuir nossas estatísticas alarmantes e melhorar a saúde de nossa população. Um dos perigos da automedicação é a prática comum de aumentar a dose do fármaco por conta própria, ou misturar diversos medicamentos com a intenção de aumentar seus efeitos.

Ou porque acha que a droga é 100% segura — e nenhuma é — ou por desconhecer que muitos outros remédios para dor, coriza, febre, alergia e inflamação contêm o princípio ativo. Gestantes e lactantes também devem ficar atentas, já que certos medicamentos podem ser prejudiciais à saúde da mãe e do bebê. Pergunte ao seu médico sobre o uso de medicações na gestação e amamentação. Evite guardar os medicamentos próximos a produtos de limpeza, perfumes e alimentos, conservando-os longe do calor, da umidade e de equipamentos eletroeletrônicos. A experiência dos médicos, bem como a evolução dos protocolos e da tecnologia para microtransplante capilar vem, reduzindo significativamente os riscos e complicações. Os microscópios e materiais utilizados atualmente deixam a cirurgia menos invasiva e com menor tempo de recuperação.

As pessoas que ingerem frequentemente uma mesma substância acabam criando certa resistência à sua ação. Por exemplo, quem toma anticoncepcionais deve evitar certas categorias de antibióticos e não pode tomar anticoagulantes. Automedicação pode ser motivada por inúmeros Tecnicas de transplante capilar fatores, mas a grande maioria deles está associada à noção de que esse tipo de prática é normal e inofensiva. Se referindo novamente à OMS, o órgão destaca que mais da metade de todos os medicamentos são prescritos, vendidos ou dispensados inadequadamente.

Do mesmo modo, neoplasias gástricas e intestinais podem ter diagnósticos mascarados e retardados pela melhora de sintomas promovida por bloqueadores de bomba de próton ou outros medicamentos que agem no tubo digestivo. A decisão de levar um medicamento da palma da mão ao estômago é exclusiva do paciente. A responsabilidade de fazê-lo depende, no entanto, de haver ou não respaldo dado pela opinião do médico ou de outro profissional de saúde. Debate-se se um certo nível de automedicação seria desejável, pois contribuiria para reduzir a utilização desnecessária de serviços de saúde. Afinal, dos 160 milhões de brasileiros, 120 não têm convênios para assistência à saúde. Os líderes no ranking da automedicação são os anti-inflamatórios e analgésicos, especialmente aqueles que aliviam dores de cabeça e coluna.

Os perigos da automedicação para a saúde capilar

A Informação é o Melhor Remédi o, a agência disponibiliza vídeos, cartazes, guia de apoio e uma cartilha para conscientizar as pessoas sobre o tema. Ou seja, ao mascarar determinada condição, é mais difícil obter o diagnóstico para um tratamento adequado. A partir disso, há danos nas estruturas do fígado e ele deixa de cumprir suas funções adequadamente no organismo.

Intoxicação

De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas , cerca de 20 mil pessoas morrem anualmente no Brasil por causa da automedicação. Em 1985, a Organização Mundial da Saúde já definia a emergência de se disseminar o uso racional de medicamentos , ou seja, esclarecer sobre a administração adequada de fármacos, com foco nas necessidades clínicas e individuais de cada paciente. Mesmo sendo comum entre os brasileiros, tomar remédios por conta própria compromete a saúde de forma severa. Além disso, trata-se de uma atitude que deve ser substituída pelas intervenções de um especialista. Porém, apesar de parecer inofensiva, pode trazer sérios riscos à saúde.

Doenças e Tratamentos

É uma tentativa de desestimular o consumo casado, de mais de um remédio com o mesmo princípio ativo, que pode levar a uma overdose acidental. Vale lembrar que nem todo medicamento para adultos pode ser utilizado em crianças. Guarde todas as medicações em local seguro e não permita que as crianças brinquem com os remédios.

O organismo não consegue mais responder à ação dos remédios, o que faz com que o tratamento seja ainda mais complexo e demorado. Apesar de ser algo positivo, pode favorecer os perigos da automedicação porque pessoas sem conhecimento especializado buscam referências, em especial na internet, e se automedicam. Vale lembrar que somente um profissional da área da saúde pode orientar da melhor forma sobre o uso de medicamentos. É imprescindível que profissionais de saúde e cidadãos notifiquem as suspeitas de eventos adversos, mesmo sem ter certeza da associação entre o evento adverso e o medicamento. A notificação torna possível identificar novos riscos e atualizar o perfil de segurança dos medicamentos. Além disso, o uso de quatro ou mais medicamentos simultaneamente, é conhecido como polifarmácia e algumas combinações trazem efeitos prejudiciais à saúde.

Os perigos da automedicação

Os analgésicos, anti-inflamatórios e antitérmicos são os maiores causadores de intoxicação pelo uso de medicamentos. O problema pode surgir quando há uma superdosagem na ingestão do remédio, resultando em reações alérgicas. Outra preocupação em relação ao uso do remédio se refere à combinação inadequada – o uso de um medicamento pode anular ou potencializar o efeito do outro. O uso de remédios de maneira incorreta ou irracional pode causar, ainda, reações alérgicas, dependência e até a morte. Em primeiro lugar, porque cada organismo tem características próprias, e o que pode ser bom para uma pessoa, não será necessariamente bom para outra. A prática da automedicação é uma das principais causas de mortalidade em países desenvolvidos.

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